De todas as
emoções que eu vivi no último final de semana, não dá para mentir e negar que
ser convidado para julgar o US Open do ano que vem não foi a mais incrível.
É o ápice de uma carreira de juiz que se iniciou em 2014 de forma não muito segura
em um pequeno torneio regional da UKI na Flórida, passou por outros torneios
regionais por outros Estados americanos, teve um breve pico com o convite para
julgar o primeiro torneio regional da UKI (a UKI CUP) no próximo janeiro e
agora chega ao nível mais elevado com o convite para ser um dos 4 juízes de um
dos maiores torneios nacionais do país.
Com esse
convite, a visibilidade que os competidores terão comigo no próximo ano vai
aumentar e muito. É provável que mais convites para julgar outras provas
apareçam e muitos comecem a vasculhar minhas redes sociais em buscas dos meus
percursos.
Se existe
um ponto negativo nesse convite é o de não poder competir no US Open 2017 com
meus cães. Mas, é um preço barato a ser pago quando eu penso no tamanho da
honra que é julgar uma prova com os melhores do melhores. E quem sabe alguns
brasileiros não venham? Afinal é um torneio aberto a estrangeiros também.
Por
enquanto não dá pra saber quais percursos eu vou julgar. Nesse ano, todos os
juízes julgaram desde as provas qualificatórias na Quinta e Sexta, até algumas
finais no final de semana. Na verdade, cada juiz ficou encarregado de uma final
(Master Series, Biathlon, Speedstakes e Games).
Enfim,
ainda existe um ano para se preparar.
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