Que
torneio! Que coisa absolutamente incrível ter a oportunidade de estar
participando de um torneio como o US Open. Desde 2012 quando o torneio se
iniciou evoluiu muito culminando no melhor, maior e mais bem organizado US Open
da história. Com o perdão do trocadilho, mas a pontualidade britânica (para
quem não sabe a UKI veio da Inglaterra) associada a capacidade americana de
organizar um evento resultaram em 4 dias de um torneio onde só se ouvia
elogios.
Superfície
impecável, sendo renovada duas vezes por dia por dois tratores. Juízes que
trouxeram pistas desafiadoras e ao mesmo tempo divertidas, uma pontualidade que
chegava ao ponto do reconhecimento ser marcado para 9:23 e começar exatamente
no horário marcado proporcionaram para as quase 700 duplas uma experiência
inesquecível. Em 5 categorias diferentes (Master Series, Biathlon, Games,
Speedstakes e Nationals), a UKI premiou os campeões nacionais.
Eu vivi
altos e baixos.
Com Brown
eu só tive alegrias. O pequeno marrom resnaceu na categoria 50cm e só esse ano
pegou pódio no Regional Sudeste da USDAA e nesse US Open terminou o Master Series
na quinta posição. Uma barra nos tirou o pódio, o que seria o segundo
consecutivo pois em 2015 fomos vice-campeões nacionais. O que me anima nele é
vê-lo correndo com tanta garra e com um drive sensacional. A possibilidade de
competir com ele em uma altura mais baixa o transformou em um campeão
competindo contra Border Collies e outras raças de sua mesma altura.
Jack Bauer
virou minha preocupação de uns meses para cá. Com problemas para saltar 60cm e
nao rendendo como antes, a 9ª posição em meio a tantos Border Collies
sensacionais foi um resultado espetacular. Porém, já cai a ficha que ele não
vai conseguir competir de igual com os gigantes Border Collies americanos. Vou
escrever um post sobre isso em alguns dias, mas para que vocês tenham idéia
Jack Bauer competindo no 60cm aqui nos Estados Unidos seria o mesmo do que eu
(com meus 1.66 metros de altura) tentando jogar basquete na NBA contra
jogadores de mais de dois metros de altura. É muito difícil. O que pode nos
levar a começar a competir nos mesmo 50cm onde Brown vem competindo, abrindo mão
de tentar qualquer vaga em torneios internacionais e ser feliz com os muitos
torneios regionais e gigantes torneios nacionais que a América oferece.
E foi
assim! O US Open em 2017 será na Flórida! Na cidade de Jacksonville, o que é
uma notícia muito boa para nós moradores do Estado!
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