segunda-feira, 21 de novembro de 2016

US Open: os brasileiros poderiam vir

Essa edição do Us Open contou pela primeira vez com a participação de outros 4 países, além dos anfitriões norte-americanos. Duplas do Canadá, Suiça, Inglaterra e Rússia vieram para participar do torneio.


Como o próprio nome diz, o torneio é aberto (Open) a todos que quiserem participar. Basta pagar a inscrição e uma taxa de 25 dólares para se filiar a UKI. Taxa única, não há anuidades nem para nós que competimos na Federação o ano inteiro.

O torneio oferece várias classes abertas aos competidores que podem escolher onde querem competir. Biatlhon, Master Series, National, Games e Speedstakes tornam o leque de escolhas bem abrangentes e pode levar a um competidor correr até 14 pistas em 4 dias, caso ele participe de tudo. As inscrições são pagas por classe. Ou seja, você paga apenas onde está competindo.

A única desvantagem para os estrangeiros é que eles precisam passar pelas fases classificatórias nos dois primeiros dias para se classificar para as finais nos dois últimos dias. Alguns classes são fáceis de classificar, zerando uma pista ou terminando sem eliminar. Mas para classes como Master Series e Nationals a coisa é um pouco mais complicada e obrigam os competidores a vencer as qualificatórias (Master Series)  ou ficar entre o Top 8 no caso do Nationals. Na pior hipótese, se um competidor for eliminado em tudo participará dos dois primeiros dias e vai assistir de camarote todas as outras finais,

Para os brasileiros a maior inconveniencia é o visto. Diferente da Europa, para se entrar nos Estados Unidos é preciso visto (o de turista já serve) o que obriga os competidores a juntar documentos e visitar o consulado americano em seu Estado para pedir o desejado documento.


Enfim, seria muito bacana ver brasileiros competindo no US Open no ano que vem, especialmente porque será na Flórida a terra do Mickey Mouse. (e eu estarei julgando)

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